Ele chamou e ela foi... correndo, morta de saudade. O tempo e a distância não conseguiram apagar o que foi aceso em uma semana, durante um verão.
- Trouxe o que te pedi?
- (risos) Trouxe, sim...
- Então veste pra mim, vai...
- Espera, fica aqui que eu já volto.
- Sim, vai gatinha!
E ela voltou, poderosa, deixando-o louco com a visão daquele micro vestido preto quase transparente, as orelhinhas pretas e as botas altas até o joelho.
- Gost...
Ele não deu tempo pra que ela terminasse a frase. Jogou seu corpo moreno sobre a palidez das curvas dela, tapou sua boca com beijos cheios de fome, deitou-a em um colchão colocado no chão porque a cama rangia demais, e perguntou, cheio da pura malícia latina de que era feito:
- Quieres que te cule? Te gustas? Saudade, licuadora...
O som das palavras dele, a volúpia dos gemidos, o "ay" diferente, deixaram-na louca, e foi assim, pedindo mais, que ela teve uma das noites mais afrodisíacas da sua vida.
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Postado por Mel Fio-Dental
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3 comentários:
uhu, desea que siempre quieren, isso sim é pra ficar louca de tudo, o tesão é só um pedaço do negócio! hehehehe
gostei mto!
bju
O que é cule?
É uma gíria... que quer dizer comer, foder, essas coisinhas...
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