No último final de semana estive visitando esses lugares que as pessoas idiotas freqüentam, as famosas baladas. Me perdoe se você gosta, mas é que eu só encontrei a escória, uns pequenos cacos que gostam de aparecer para o sexo oposto.
Devo dizer também que há uns 3 anos atrás, quando eu era uma freqüentadora assídua (sim, eu não tinha a personalidade bem formada) os homens eram mais homens. Sei lá, pelo menos preferiam convidam uma mulher para sair a querer ser só mais um "zé-ninguém" no meio da multidão fedendo a cigarro, dançando estranhamente para tentar atrair alguém que geralmente vale tanto quanto sua capacidade mental consegue atrair.
Segue, então, algumas pérolas do que tive que ouvir. Sem dúvida, a criatividade não é dádiva dos homens.
- Oi gatinha!
- ...
- Como tu é séria...
- Hã?
- Dá um sorrisinho pra mim, vai.
(dou uma risadinha, bem sem graça, seguida por uma vontade de sair correndo)
- Como é teu nome?
- Mônica. (se ele falar "cadê o cebolinha" eu saio correndo de verdade)
- Humm. E o que tu faz da vida?
- Sou jornalista.
- Que legal. Eu faço Engenharia Civil em Novo Hamburgo.
- Hum.
- Bá, tenho saudades de Caxias, só venho a cada 15 dias.
- Hum. (que papo cabeça)
- Essa semana fiz uma prova e tirei 3,6...
- Hum... (coçadinha na cabeça e olhando para os lados, impaciente)
- Bá, te achei muito gata, vou ficar aqui contigo a noite inteira.
- Ah, não!!! (indignadíssima). Nem a Pau!!!
***
- Oi, posso conversar contigo?
- (Ai Jesus) Pode, pode...
- Será que eu teria chances de te beijar?
- Quêêêê? Mas assim, do nada?
- Ah, é que eu não sei falar direito. (é, eu nem tinha percebido)
- Eu sou de FaRoupilha, tenho 21 anos e meu nome é Diego e...
- Tá, tá, chega, Já sei o suficiente. Olha, desculpa, mas não vai dar.
- Ué, tu não vai ficar comigo?
- Nem a pau!!!
***
- Mas que mulherão! Que boca, que olhos. Troca esse par de olhos verdes com os meus?
- Nem a pau!!!
***
- Oie! (amigo do amigo de Faroupilha)
- Oi...
- Porque tu não quer ficar com o meu amigo?
- Ah, não é nada pessoal, é que ele não sabe falar muito bem, sabe. Imagina pra outras coisas então...
- É, ele é meio fraco, então posso ficar aqui dançando contigo?
- Sim, sim, pode.
- Me diz uma coisa. Essa "comissão de frente" é tua?
- Não. Peguei emprestada da minha avó, gostou?
(ele sai pela tangente)
***
(o primeiro mala volta)
- Oiiiiiii, te encontrei de novo. Acho que foi o destino (ou minha falta de sorte). Fiquei reparando no teu piercing, que lindo, deixa eu ver mais de perto.
(nesse momento, ele vem pra cima, sem dó nenhum)
- Hei, pára por aí!
- Desculpe, mas é que tô muito a fim de ti...
- Tá, então faz o seguinte: me espera lá nas escadas, perto do banheiro que eu já vou lá.
- Tu vai lá mesmo?
- Claro... (que não)
- Sério?
- Sério.
- Tá, tô indo...
Deve estar esperando até agora...
-----
Postado por Mônica Baby doll
Devo dizer também que há uns 3 anos atrás, quando eu era uma freqüentadora assídua (sim, eu não tinha a personalidade bem formada) os homens eram mais homens. Sei lá, pelo menos preferiam convidam uma mulher para sair a querer ser só mais um "zé-ninguém" no meio da multidão fedendo a cigarro, dançando estranhamente para tentar atrair alguém que geralmente vale tanto quanto sua capacidade mental consegue atrair.
Segue, então, algumas pérolas do que tive que ouvir. Sem dúvida, a criatividade não é dádiva dos homens.
- Oi gatinha!
- ...
- Como tu é séria...
- Hã?
- Dá um sorrisinho pra mim, vai.
(dou uma risadinha, bem sem graça, seguida por uma vontade de sair correndo)
- Como é teu nome?
- Mônica. (se ele falar "cadê o cebolinha" eu saio correndo de verdade)
- Humm. E o que tu faz da vida?
- Sou jornalista.
- Que legal. Eu faço Engenharia Civil em Novo Hamburgo.
- Hum.
- Bá, tenho saudades de Caxias, só venho a cada 15 dias.
- Hum. (que papo cabeça)
- Essa semana fiz uma prova e tirei 3,6...
- Hum... (coçadinha na cabeça e olhando para os lados, impaciente)
- Bá, te achei muito gata, vou ficar aqui contigo a noite inteira.
- Ah, não!!! (indignadíssima). Nem a Pau!!!
***
- Oi, posso conversar contigo?
- (Ai Jesus) Pode, pode...
- Será que eu teria chances de te beijar?
- Quêêêê? Mas assim, do nada?
- Ah, é que eu não sei falar direito. (é, eu nem tinha percebido)
- Eu sou de FaRoupilha, tenho 21 anos e meu nome é Diego e...
- Tá, tá, chega, Já sei o suficiente. Olha, desculpa, mas não vai dar.
- Ué, tu não vai ficar comigo?
- Nem a pau!!!
***
- Mas que mulherão! Que boca, que olhos. Troca esse par de olhos verdes com os meus?
- Nem a pau!!!
***
- Oie! (amigo do amigo de Faroupilha)
- Oi...
- Porque tu não quer ficar com o meu amigo?
- Ah, não é nada pessoal, é que ele não sabe falar muito bem, sabe. Imagina pra outras coisas então...
- É, ele é meio fraco, então posso ficar aqui dançando contigo?
- Sim, sim, pode.
- Me diz uma coisa. Essa "comissão de frente" é tua?
- Não. Peguei emprestada da minha avó, gostou?
(ele sai pela tangente)
***
(o primeiro mala volta)
- Oiiiiiii, te encontrei de novo. Acho que foi o destino (ou minha falta de sorte). Fiquei reparando no teu piercing, que lindo, deixa eu ver mais de perto.
(nesse momento, ele vem pra cima, sem dó nenhum)
- Hei, pára por aí!
- Desculpe, mas é que tô muito a fim de ti...
- Tá, então faz o seguinte: me espera lá nas escadas, perto do banheiro que eu já vou lá.
- Tu vai lá mesmo?
- Claro... (que não)
- Sério?
- Sério.
- Tá, tô indo...
Deve estar esperando até agora...
-----
Postado por Mônica Baby doll
2 comentários:
Hahaha!
Vestida para matar!
Adorei as cantadas cafonas XD
:*
hahahahaha
q maldade com o menino do banheiro!!!!
maldade, mas boa idéia...
Postar um comentário